Essa foto é de um estudo sobre mobilização precoce de 2008, onde o autor trazia a quebra do paradigma de paciente em VM deveria estar sedado e imóvel. De 2008 até os dias de hoje (2023), a Fisioterapia Hospitalar evoluiu muito e isso faz parte do movimento da prática baseada em evidências. Tudo isso contribuiu para que a profissão desenvolvesse suas reais competência e importância dentro do escopo do treinamento de função, força e condicionamento cardiorespiratório.
E mesmo assim ainda estamos um pouco atrasado em vários locais do país, pois poderiamos passar horas discutindo os motivos para isso:
- Excesso de demanda de pacientes;
- Excesso de burocracias que diminuem o tempo com o paciente;
- A cultura local;
- Alguns colegas que colocam barreiras para adotarem a prática;
- Entre outras inúmeras causas.
Precisamos urgentemente repensar o que queremos para a profissão nos próximos anos, ou seremos engolidos cada dia que passa.
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Fernando Acácio Batista Fisioterapeuta
Intensivista Gestor do Hospital Sancta Maggiore
Co- fundador e Professor da Liga da Fisiointensiva
Professor da Especialização em Fisioterapia Intensiva da Physiocursos Sorocaba
Professor da Especialização em Fisioterapia Intensiva da Faculdade Inpirar
Título de Especialista em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto pelo COFFITO / ASSOBRAFIR Especialização em Fisioterapia Respiratória pela ISCMSP
Especialização em Fisioterapia em UTI pelo HFMUSP
Especialização em Fisiologia do Exercício pela UniAmérica
MBA em Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar pela UniAmérica
Idealizador do Programa de Atualização em VM e Fisioterapia Intensiva
Mestre em Terapia Intensiva pelo IBRATI
http://lattes.cnpq.br/3951715682086759
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