Dezessete indivíduos com DPOC, com média de 65 anos de idade, com histórico de tabagismo e estabilidade clínica sem hospitalização ou sintomas de exacerbação nas últimas 4 semanas, foram avaliados. No dia 1, as características dos participantes foram coletadas, e eles aprenderam a respiração diafragmática e sua combinação com respiração de lábios franzidos. No dia 2, os participantes foram avaliados por pletismografia optoeletrônica com os participantes na posição sentada enquanto realizavam exercícios respiratórios.
A Respiração diafragmática e respiração diafragmática mais respiração de lábios franzidos promoveram aumento significativo do volume corrente da caixa torácica e de seus compartimentos, bem como redução da frequência respiratória quando comparados com a respiração silenciosa. Não foram observadas alterações significativas na dispnéia ou no volume expiratório final da parede torácica. Um aumento significativo no assincronismo (razão expiratória-fase inspiratória) foi observado durante respiração diafragmática e respiração diafragmática mais respiração lábios franzidos em comparação à respiração silenciosa, sem diferenças observadas entre os exercícios.
Apesar do aumento da assincronia, os dois exercícios respiratórios foram capazes de melhorar os volumes da parede torácica sem afetar a dispneia. . A combinação de exercícios manteve os benefícios, mas não reduziu os efeitos adversos da respiração diafragmática
EM OUTRAS PALAVRAS, NA NOSSA PRÁTICA CLÍNICA É MUITO COMUM O USO DA RESPIRAÇÃO COM LÁBIOS FRANZIDOS OU FRENO LABIAL CONFORME CHAMAMOS. O QUE VALE RESSALTAR É QUE ELA NÃO MUDA DESFECHO E PODERÁ SER UTILIZADA DURANTES OS EXERCÍCIO MOTORES E ATÉ NA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA. MAS SERÁ QUE NÃO É MAIS COMODO COLOCAR NOSSO PACIENTE PARA REALIZAR AS TERAPIAS MOTORAS NA VNI, ASSIM COLABORANDO PARA UMA MAIOR TOLERÂNCIA AO ESFORÇO?
O QUE ACHAM?
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