Este estudo teve como objetivo quantificar se a abdução de ombros juntos com a respiração teria algum efeito sobre a parede torácica e atividade da musculatura na inspiração máxima. Foram 20 homens que executavam inspirações com ou sem abdução de ombros. Os autores mediram as atividades do diafragma, esternocleido e costais, além dos movimentos do toráx. No estudo utilizaram de marcadores retro-reflectores de infravermelho no toráx e marcadores laterais para avaliação especifica. Os pacientes realizariam inspirações ditas normais e outras profundas com ou sem elevação de braços.
A conclusão foi que ao se elevar os braços no momento da inspiração, notamos aumento da expansão do toráx principalmente superior, mas sem alterações em volumes pulmonares.
Portanto será que nossa cinesioterapia é eficiente para nossos pacientes. Quem sabe a mobilização ainda não seja a saída.
Referência
Fernando Acácio Batista
Fisioterapeuta Intensivista do Hospital Sancta Maggiore
Professor da Liga da Fisiointensiva
Professor da Especialização em Fisioterapia Intensiva da Liga da Fisiointensiva
Especialização em Fisioterapia Respiratória pela ISCMSP
Especialização em Fisioterapia em UTI pelo HFMUSP
Mestrando em Terapia Intensiva pela SOBRATI
Nenhum comentário:
Postar um comentário